Olá tranqueiras, no programa dessa quinta vamos abordar de maneira extremamente calma, sem partidarismo e de maneira imparcial essa nobre profissão, o incrível quarto poder. Venha com o protótipo de ditador militar Rafael Almeida, o em cima do muro Zé Filho, o estranhamente calado Kaique Xavier e o liberal em excesso Mateus Mantoan para esse emocionante programa
Vitrine por Lucas Oliveira
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4 Comments
Fala Srs. Tranqueiras, espero que todos estejam vivo depois deste que foi o melhor programa deste podcast, quiçá, da podosfera!
Ok, talvez nem tanto pois faltou um pouco de embasamento e como sempre trazer alguém da área, formado ou praticante, para colocar o ponto de vista dele e esclarecer alguns pontos que não deveriam se basear na Wiki.
Sobre a discussão inicial, acredito que o ponto fundamental é a pratica vs. o diploma, onde e quando um tem peso maior que o outro. Vocês abordaram bem que muitas vezes a prática é muito mais fundamental do que ter um diploma mas no Brasil há uma cultura de Diploma que visa principalmente o nome da instituição formadora para dar prestígio a pessoa. É como ter um troféu na empresa, “-olha temos um formado da USP”.
Porém, mais do que o detalhe de uma empresa ostentar um formado de alto garbo e elegância, para o formado, e não importa aonde, ter um diploma significa também um salário melhor do que o cara sem diploma.
Uma vez que, se não me engano, por lei alguém formado tem direito a um bônus e, por si só, por começar a fazer parte de uma classe profissional, o salário do mesmo deve ser equiparado ao teto mínimo de sua área.
Isto é, se não for profissional da área, a empresa pode classificar ele em um cargo inferior a função exercida e pagar assim menos mas sendo ele formado ela é obrigada a pagar o mínimo exigido pela profissão.
No demais é interessante observar, que por exemplo na Alemanha, muitos jovens saem para fazer um estágio antes de procurar uma formação superior pois por lá o estágio forma a pessoa como técnico e que muitas vezes é bem mais lucrativo, em diversas formas, que um formado acadêmico.
Explico, o estágio sempre será associado a um estudo, sendo dividido em dias trabalhados e dias de estudo ou por horas, enfim, pode variar. É mais ou menos o que nos temos aqui com os cursos do SEBRAE por exemplo porém mais efetivo, pq não forma apenas um menos privilegiado em um peão de função que ninguém quer exercer. Por lá há inúmeras faculdades que poderá exercer, desde básicos até funções técnicas bastante avançadas e que podem ser complementadas com um diploma, estudo na faculdade. A ideia é a mesma, para quem não tem dinheiro para estudar e precisa ir trabalhar, faz um estágio mas o retorno disto por lá é bem diferente, até por que aqui, estágio é só mão de obra barata e não segue um planejamento de estudo na empresa.
Outro ponto de discussão é sobre as mídias se tendenciarem para um lado político mas sem falar disto abertamente e por assim influenciar a opinião pública. A grande bosta que está aqui é justamente o ponto que no Brasil se tem uma cultura de não se apoiar e tomar lado abertamente quando empresa ou mídia. Aqui cabe citar os EUA que permite o lobby abertamente e possui mídias que se posicionam para um governo de forma clara. Não entendo o por que dessa frescura de não se posicionar, só piora as coisas, seria muito mais fácil uma Veja, Isto É, a globo, etc, falarem abertamente qual lado apoiam e assim o povo saber de que lado a notícia está veiculando. Ai cabe ao povo, estúpido, procurar a mídia oposta para ver a opinião deles sobre os mesmos casos. Ah e lógico… contando que a mídia foque mais na opinião deles e não em ataques ao adversário mas de uma forma ou outra seria bem mais explícito.
Por fim, aquela pequena discussão aonde pensei que iriam se matar uns ao outros, quando falavam sobre controle de mídia. Entendo a parte do Rafael onde ele apoia um controle de informações para que está seja a mais verídica e transparente possível mas vejo isso como um grande problema de o governo sempre tendenciar para o seu lado. Basicamente este controle deveria ser feito por um órgão político interno e neutro, algo que há +- em sistemas parlamentares, onde o mesmo é ocupado pelo governo, a oposição e um pequena parte neutra.
Se a gente deixar tudo na mão do governo, viraria uma China, Coreia, Venezuela e tantos outros da vida, onde o governo controla a mídia e as informações são demasiadamente distorcidas a seu favor.
E quando alguém no meio da multidão acusa alguém de estuprador e a multidão o lincha, a culpa sim é da multidão que não teve o mínimo de consciência em averiguar se a pessoa apontada realmente é culpada ou se o acusador apenas está escolhendo aquela pessoa por uma questão pessoal.
Não é o que acontece na atualidade, alguém de voz ativa (personalidade, mídia, político, etc) aponta o dedo e acusa, todo mundo cai em cima e depois, as vezes um ou outro, alguém vai lá resolve averiguar e vê que não é bem assim que foi um “golpe”.
Valeu pelo bom programa e um abraço!
gostei do episodio, achei que em qualquer momento o ze ia gritar falando para parar o cast por que o rafa tava cagando sangue ! Calma jovem kkkk
Bem, um diploma é só um pedaço de papel. Mas uma faculdade/universidade, pelo menos te apresenta pra um método e um networking relacionado a área. Isso tem seu valor.
Nunca que o Estado pode regular a Imprensa. Nunca.
Olá amigos do Curva de Rio, tudo bem? Sobre o episódio, acho que o jornalismo como veículo de comunicação falha miseravelmente com o objetivo que se propôs que é a transmissão da informação de forma imparcial. Aqui em belém mesmo existem dois jornais onde um fala mal do partido políticos que o outro apoia e vice-versa e isso realmente está cansativo. Sobre a área de TI que mencionaram, acho que assim como o diploma de jornalismo, nós não “precisamos” de um diploma pra começar a trabalhar. Ele de fato ajuda bastante mas ele não é uma necessidade a menos que queira se especializar em algo como eu quero fazer por exemplo (quero me especializar em banco de dados). Outro ponto importante que foi mencionado e que sou obrigado a me manter em cima do muro. Em relação à como o jornalismo pode influenciar as pessoas, creio que dependendo do tema em questão, pode sim até mesmo mudar rumos de algumas decisões nas eleições. Bom episódio e abraços 🙂